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A Avaliação das Instituições de educação superior tem caráter formativo e visa ao aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como um todo. Tal ocorre, em especial, quando conta com a participação efetiva de toda a comunidade interna e, ainda, com a contribuição de atores externos do entorno institucional. Nesses casos, a instituição constrói, aos poucos, uma cultura de avaliação que possibilita uma permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão e finalidades acadêmica e social.
AVALIAÇÃO INTERNA
Avaliação Interna é um processo contínuo por meio do qual uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, tem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas.
A avaliação interna ou auto-avaliação é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição.
AVALIAÇÃO EXTERNA
Realizada por comissão externa, a convite da Instituição, a partir da análise dos resultados da avaliação interna e de visitas à Instituição, resultando na elaboração de um parecer; por avaliação externa igualmente serão considerados os resultados provenientes dos componentes de “avaliação do desempenho da Instituição por representantes da sociedade (setores primário, secundário, terciário, serviços e educação”) e “avaliação do desempenho da Instituição por ex-alunos”.
REAVALIAÇÃO
Consolidação dos resultados da avaliação interna (autoavaliação), da externa e da discussão com a comunidade acadêmica resultando na elaboração de um relatório final de sugestões para melhoria do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO INTERNA
A avaliação interna ou auto-avaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. Identificando fragilidades e as potencialidades da instituição nas dez dimensões previstas em lei, a auto-avaliação é um importante instrumento para a tomada de decisão e dele resultará um relatório abrangente e detalhado, contendo análises, críticas e sugestões.
DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
• A missão e o plano de desenvolvimento institucional
• A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão
• A responsabilidade social da instituição
• A comunicação com a sociedade
• As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo
• Organização e gestão da instituição
• Infra-estrutura física
• Planejamento e avaliação
• Políticas de atendimento aos estudantes
• Sustentabilidade financeira
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
De acordo dom o disposto no Art. 11 da Lei 10.861/04, cada instituição deve constituir uma CPA com as funções de coordenar e articular o seu processo interno de avaliação e disponibilizar informações. Todas as CPAs precisam ser cadastradas no INEP, como a primeira etapa de uma interlocução sistemática e produtiva com vistas à efetiva implementação do SINAES.
A CPA deve contar, na sua composição, com a participação de representantes de todos os segmentos da comunidade universitária e, também, da sociedade civil organizada. As definições quanto à quantidade de membros, forma de composição, duração do mandato, dinâmica de funcionamento e modo de organização das CPAs serão objeto de regulação própria e aprovadas pelo órgão colegiado máximo da Instituição (Portaria nº 2.051/04, Art. 7). Sugere-se que a CPA seja composta por um grupo de pessoas capazes de assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento d todas as ações previstas no processo avaliativo.
Os eixos de sustentação e de legitimidade da CPA são resultantes das formas de participação e interesse da comunidade acadêmica, além da inter-relação entre atividades pedagógicas e gestão acadêmica e administrativa.
CONSTITUIÇÃO DA CPA DA FAFE
1) Coordenador: Prof. Eugênio Eurípedes Bittencourt – Coordenador Adjunto do Cursos CST-Tecnologia da Informação da Faculdade Fernão Dias;
2) Representante da Mantenedora: Prof. Geraldo Daré Pereira – Coordenador de Cursos Tecnológicos da Faculdade Fernão Dias;
3) Representante do Corpo Docente: Profa. Alcineide Pereira da Silva – Coordenadora do Curso de Administração e Cursos Tecnológicos e Prof. Eduardo Penna Gouveia – Prof. de Curso Superior Tecnológico da Faculdade Fernão Dias.
4) Representante do Corpo Discente: Elisangela da Silva, da 6ª série do Curso de Ciências Contábeis, eleita para um mandato de dois anos, da Faculdade Fernão Dias;
5) Representante do Corpo Técnico-Administrativo: Paulicéa Gonçalves Leite Santos, da Faculdade Fernão Dias;
6) Representante da Comunidade: Prof. Ricardo Monezi Julião de Oliveira, Coordenador do Curso de Extensão em Yoga da Faculdade Fernão Dias.
LEGISLAÇÃO
• Lei nº 10.861, de 10 de abril de 2004.